GUIA MANUAL DO PANTHER

HISTORIA DO PANTHER E O PORQUE O ESCOLHI COMO A MELHOR LINHA.

História operacional
Em serviço 1943 até 1945
Utilizadores Alemanha 
Bulgária
França
Roménia
União Soviética
Hungria
Guerras Segunda Guerra Mundial
Histórico de produção
Criador MAN AG
Data de criação 1942
Fabricante MAN, Daimler-Benz, MNH, Henschel, Demag[1]
Custo unitário 129.000 RM
Período de
produção 1943 - 1945
Quantidade
produzida 5.984[2]
850 Ausf D
2.000 Ausf A
3.126 Ausf G
8 Ausf F (somente os cascos sem a torre)
Variantes Ausf D, A, G, F
Especificações (Panzerkampfwagen V ausf G[3])
Peso 45,5 t (100 000 lb)
Comprimento 8,86 m (8 900 mm)
Largura 3,4 m (3 400 mm)
Altura 2,98 m (3 000 mm)
Tripulação 5 - comandante, artilheiro, municiador, metralhador/rádio-operador e motorista
Blindagem do veículo 16 mm (0,63 in) - 110 mm (4,3 in)
Armamento
primário Canhão Rheinmetall KwK 42 L/70 de 75 mm (3,0 in)
Armamento
secundário Duas Metralhadoras de 7,92 mm (0,31 in) MG34
Motor Maybach HL230 P30 V12 a gasolina
690 hp (510 kW)
Peso/potência 15.39 PS/ton (15.77 hp/ton)
Transmissão ZF AK 7-200 (7 à frente e 1 à ré)
Suspensão Barra de torção dupla
Alcance
Operacional 150 km (93,2 mi)
Velocidade 55 km/h (34,2 mph) primeiras versões
46 km/h (28,6 mph) últimas versões

O Sd.Kfz. 171 Panzerkampfwagen V Panther foi um carro de combate alemão empregado na Segunda Guerra Mundial. Foi projetado para substituir os PzKpfw III e PzKpfw IV, para que a Panzerwaffe pudesse superar os carros de combate russos T-34/76 e KV, e aos veículos aliados recentes. 

A História do Panther foi marcada por verdadeiros exemplos de problemas automotivos, na sua estreia de combate, na grande ofensiva Alemã em Kursk, 1943. O motor de 2 Panthers se incendiaram logo quando os mesmos estavam a sair dos trens de carga, dando uma ênfase a expressão "batismo de fogo".[6] 

O Panther era poderoso. A arma era excepcional. A armadura frontal era decente, essas qualidades junto excelentes ópticas, fizeram do Panther um destruidor de longo alcance. Mas os problemas automotivos do Panther estavam além da tecnologia automotiva da época. Era simplesmente impraticável criar um tanque médio de combate de 45 ton com um motor de 600hp com direção neutra usando as tecnologias Alemãs da metade dos anos 40. O resultado foi um tanque muito temido quando chegava aos campos de batalha, mas era frequentemente encontrado abandonado na borda das estradas dos campos de batalha. Só em 1944 o tanque se transformou numa arma realmente fiável e capaz, passando a ser considerado como o melhor tanque alemão e o melhor tanque da II guerra mundial

A Pantera Alemã contra o Soviete T-34-85

QUANDO O TANQUE DA PANTERA apareceu pela primeira vez nos campos de batalha da Frente Oriental, os soviéticos não tinham uma arma eficaz para contra-atacar.

Eles tinham um novo tanque médio em desenvolvimento (o T-43 ), mas, tendo sido encomendado em 1942 para combater o Panzer IV ausf. F , ele não tem suficiente poder de fogo ou proteção de armadura para ir contra o Panther. Além disso, muitos dentro do Stavka (Comando Superior Soviético) acreditavam que o esforço de guerra seria melhor servido simplesmente fazendo mais T-34s ; Eles argumentaram contra mesmo pequenas modificações no caso de eles retardaram a produção.

A Panther e a T-34-85 representavam abordagens fundamentalmente diferentes para a produção em tempo de guerra. O Panther era um design totalmente novo que incorporou muitas tecnologias que nunca tinham sido vistas antes em tanques alemães. O T-34-85, em contraste, foi o culminar de um longo processo de melhoria incremental projetado com produção de alto volume em mente. No papel, o Panther era de longe o veículo superior. Mas como eles se comparam na prática? 

1. Surdos e cegos

Embora a arma, armadura e outros componentes principais do T-34-85 fossem significativamente melhores do que aqueles no T-34-76 , pequenos detalhes, como o desenho dos periscópios e portas de visão, permaneceram praticamente inalterados. Como conseqüência, quando as escotilhas do tanque foram fechadas a tripulação era "surdo e cego", como um comandante colocou em suas memórias. O comandante não podia ver muito através do vidro, muitas vezes distorcido, turvo dos portos de visão em sua cúpula e dependia de seu periscópio binocular. Os outros tripulantes, que tinham apenas um único periscópio ou uma estreita fenda de visão, podiam ver ainda menos.

A Panther, por outro lado, possuía óticas excelentes incluindo um par de periscópios claros e de alta qualidade para o motorista, artilheiro de casco e carregador; Uma mira de aumento de 5x para o artilheiro; E uma visão panorâmica do telêmetro para o comandante. Isto, aliado à visão de 360º proporcionada pelos blocos de visão na cúpula do comandante, deu às tripulações Panther uma percepção situacional muito melhor do que as tripulações T-34-85.

Na maioria dos compromissos tank-on-tank, o resultado foi determinado por quem realizou a iniciativa, ao invés de quem tinha a armadura mais grossa ou arma maior. A tripulação da Panther, com suas visões superiores, geralmente avistou seu oponente primeiro, dando-lhes tempo para mover-se em uma boa posição e montar um tiro.

2. Condições da tripulação

O compartimento da tripulação da Pantera era relativamente espaçoso. A tripulação da torre estava sentada dentro de uma "cesta" com um chão que girava com a arma. Isso significava que todos os controles importantes estavam nas mesmas posições em relação a cada tripulante, independentemente do modo como a torre estava enfrentando.

A característica mais importante do compartimento da tripulação da Pantera eram as escotilhas de fuga: o motorista e o mecânico tinham grandes escotilhas sobre seus assentos, o comandante tinha a escotilha da cúpula eo carregador tinha uma escotilha de escape na parte traseira da torreta diretamente atrás de sua posição . Apenas o artilheiro não tinha fácil acesso a uma escotilha; Ele tinha que subir para o assento do comandante ou correr debaixo da arma para sair.

3. Treinamento da tripulação

Embora não tão extenso quanto o treinamento dado às equipes de tanques no começo da guerra, a instrução para as tripulações da Panther foi excelente. O pessoal alistado teve que passar um programa intensive de quatro meses que emfatizou na prática hands-on. Cada homem teve que treinar primeiramente como um  excitador/ mecânico, including lições na manutenção avançada do motor, antes de se mover sobre a outras funções de grupo. Até o final do programa de quatro meses cada homem era proficiente em todos os papéis da tripulação e um especialista em sua posição designada. Soldados que haviam se mostrado promissores durante esta etapa foram selecionados para treinamento adicional como suboficiais ou oficiais. Os programas de acompanhamento foram pesados ​​sobre a teoria tática e durou entre seis e nove meses.

4. Mobilidade e Confiabilidade

A Panther e a T-34-85 eram mais ou menos imagens espelhadas uma da outra quando se tratava de mobilidade. No campo de batalha, o Panther era formidável; Suas largas faixas distribuíram o peso dos tanques uniformemente permitindo que a máquina de 44 toneladas atravessasse um terreno pantanoso que traria um Sherman ou um T-34-85. Sua boa suspensão e poderoso motor ajudou a superar obstáculos. A manobrabilidade do Pantera também foi ajudada pela sua superior visibilidade da tripulação e seu sistema de intercomunicação a bordo, o que permitiu aos comandantes e outros tripulantes chamar quando detectaram obstáculos e ameaças ocultas.ficou claro que o mais produzido era o t34 85

PARA O WOT - nesta linha de tank atacar como um louco pesado nunca seria uma boa ideia , o certo e ficar escondido a longa distancia e atacar com seu auto reload que ajuda muito a abater alvos inimigos , ja vi um panther abater todos os 8 inimigos restantes do campo de batalha sendo o unico do time aliado a sobreviver . ou seja ele ficou numa posicao tao boa no mapa veja a seguir.